Os veículos de comunicação social da cidade já divulgaram, mas, pelo ineditismo, registro também aqui a atitude do Seterb (autarquia responsável pela organização e fiscalização do transporte público da cidade), em aplicar multas que superam os R$ 20 milhões ao Consórcio Siga. Formado por três empresas que se uniram para prestar o serviço de transporte coletivo da cidade, sempre trabalharam com folga e fiscalização displicente, pelo visto.
A maior penalização foi pela utilização de ônibus velhos (validade vencida, digamos). Segundo o Seterb apurou, 73 veículos da frota estão rodando há mais de 10 anos, quando 10 é o máximo para ônibus convencionais. Segundo as notificações assinadas pelo presidente da autarquia, Sérgio Chisté, o consórcio tem 30 dias para pagar as multas, depois de notificado e 180 dias para regularizar uma série de outras pendências burocráticas.
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