Enfim, melhorias em torno da obra de arte |
Publiquei duas vezes no ano passado e mais uma em abril deste ano, o descado do poder público com relação ao monumento que seria, na interpretação do autor, um simbolo da cidade. Lixo, entulhos de obra e estacionamento para caminhões era o que se via na área que circunda a escultura, na margem da Via Expressa.
A Fundação do Meio Ambiente condicionou o corte da vegetação que originariamente existia atrás da obra de arte, pela proprietária do supermercado quando de sua construção, ao plantiu de árvores. Isto foi em 2010, mas só agora neste final de 2013 está sendo cumprido o combinado e isto pela interferência do Ministério Público e a assinatura de um Termo de Ajuste de Conduta. Ingás, paineiras, quaresmeiras, aroeiras e outras espécies nativas foram plantadas. Mas ainda não está legal: diversas mudas não pegaram e a Faema encaminhou laudo com esta informação ao promotor do Meio Ambiente, Felipe Martins Azevedo. A Fort Atacadista deverá replantar.
Plantio foi exigência de órgão ambiental |
Bem, pelo menos as carretas que abasteciam o mercado deixaram de usar a área como estacionamento e provavelmente ciganos e caboclos não montarão mais barracas por ali. Agora falta alguém recolher o lixo que há no entorno da escultura.
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