A Operação Tapete Negro, que nesta segunda-feira surpreendeu muita gente "boa" nesta Blumenau, é consequência de trabalho desenvolvido pelo promotor público Gustavo Mereles Diaz, da Moralidade Administrativa. Ele suspeitou dos contratos firmados entre Prefeitura Municipal e empreiteira para a pavimentação de algumas dezenas de ruas. E passou a investigar. Seu trabalho partiu dos contratos feitos a partir de 2005. As investigações abriram um leque grande de suspeitos entre servidores públicos e empreiteiros, a ponto de o trabalho ter passado para a Procuradoria Geral de Justiça, em Florianópolis.
O mesmo promotor está investigando o pedido de revisão de contrato que faz a Foz do Brasil. Igualmente ai há indícios de ilegalidade e sinais de prejuízos aos cofres públicos. E mais, acredita que o serviço de abastecimento de água terá prejuizos, assim como o consumidor, em função do crescimento dos valores que o Samae terá que destinar à Foz, se for assinado o aditivo ao contrato nos termos exigidos pela empresa concessionária.
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