"Agi como administrador" |
Mas, no inicio da manhã desta quarta o presidente Vadinho me deu detalhes que permitem amenizar a surpresa: o atleta não era do Metrô. Seus direitos foram comprados do XV de Outubro, de Indaial, somente depois de formalizada a venda. "Não tinhamos dinheiro para comprar seu passe e ao final do campeonato catarinense o atleta sairia sem nada recebermos". Foi, até o momento, a única e maior negociação do Metropolitano e Vadinho assegura que o negócio foi feito somente depois de consultas aos demais diretores e comissão técnica.
Vadinho (Erivaldo Caetano Júnior), que mais do que presidente garante ser um torcedor, neste momento precisou agir com a razão e não com o coração. "Tive que separar o torcedor do administrador". Com limites, pois, informa, rechaçou uma investida de outro clube para levar o artilheiro Rafael Costa.
No campo, a negociação não interferirá no desempenho do Metrô, garante ele. Somos uma equipe e não um time que depende de um atleta. Bem, considerando que no inicio do campeonato Maurinho era apenas quarto reserva, Valdinho deve estar com razão.
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