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Ivan: "Estamos em inbloglio jurídico" |
Quem botou fogo na questão que envolve Célio, Fábio e Robinho, foi o pedetista Ivan Naatz. Ocupou o
microfone para questionar a situaçao daqueles três colegas e pedir
análise da situação pela Procuradoria da Casa. "Estamos em um imblóglio
jurídico. Aqui não chegou nada. Não sabemos se eles foram cassados ou
não, se obtveram suspensão da pena", disparou. Naatz entende que se o
processo foi ajuizado antes que os acusados receberam o diploma de
vereadores, a cassação é automática e não deve aguardar o julgamento de
recursos.
Mas, aparentemente, a intervenção de Naatz é mais
um artifício de ganhar evidência na mídia. O efeito suspensivo teria
sido garantido já pelo juiz relator do processo no Tribunal Regional
Eleitoral, quando do recurso interposto pelos réus quando o MP pediu a
suspensão da diplomação.
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Fiedles, chamou Ivan pra questionar |
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Célio, dizendo que intervenção é "inócua" |
CPI
Enquanto isso, Jefferson Forest
(PT), relembrou as lutas da esquerda em favor da democracia, desde os
anos negros da ditadura militar e, embalado pela nebulosidade que aquele
período lembra, anunciou que vai trabalhar pela implantação de uma CPI
do Tapete Negro. "Vou enviar requerimentos à Justiça e ao Ministério
Público para que nos forneçam gravações telefônicas e provas de
irregularidades já levantadas, para alimentar esta Comissão".
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Forest, com esperança de investigar a turama do Kleinubing |
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