A ganância da Foz do Brasil fez com que abocanhasse tarefas que não seria de sua alçada, com a conivência do governo Kleinubing, parece. A concessionária "tomou" a área comercial do Samae e todo controle do consumo de água da cidade e até a instalação e conserto de hidrômetros. Certamente para ter a certeza de quanto iria faturar com o esgoto e talvez imaginando que o controle e cobrança pelo abastecimento de água não fossem feitos de forma eficiente pelo serviço municipal de água.
Falo nisso porque, o o diretor operacional que assumiu o comando da Foz este mês, Sandro Stoieck, teria revelado a dirigentes do Samae o arrependimento da empresa e o interesse em "devolver" estes serviços. O atendimento aos clientes e a manutenção dos cavaletes (entrada de água dos imóveis, que sustenta os hidrômetros) está se tornando um fardo oneroso. O arrependimento "vazou".
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