Vem aí um novo leilão de veículos retidos no pátio do Seterb. A autarquia publicou edital nesta terça-feira relacionando 324 veículos, dos quais 195 são motos e 129 automóveis que poderão ser postos a venda. Os proprietários já foram notificados e têm 30 dias para acertar a documentação e contas com o Seterb, para evitar o leilão.
Chama a atenção que destes veículos relacionados no edital, 103, ou 37% estão em nome de bancos ou financeiras ainda. São casos em que o comprador ficou sem dinheiro para fazer licenciamento. Aliás, licenciamento vencido é a principal causa de recolhimentos de veículos pela Guarda de Trânsito, em uma média que chega a 20 carros ou motos levados para o pátio do Seterb, por dia. E lá estão, atualmente, 1900 veículos.
Em fevereiro deste ano o Seterb levou a leilão 350 veículos, todos sem condições de serem colocados em circulação novamente e arrecadou R$ 175 mil e 546.
Informações, críticas, opiniões e imagens desta cidade. E, eventualmente, de outras também.
31 julho, 2012
Chuva eleva o Itajaí e deixa paradas as monitoras da Área Azul
Essa chuva está chata. E pior é ver o Itajaí subindo. Sempre cria uma expectativa negativa, principalmente poucos meses depois de uma enchente. Mas, aparentemente, a situação é tranquila. Às 9h desta manhã chegou aos 4m73, meio metro acima da cota das 9h de ontem, segunda. E mais acima, em Apiúna, já indica estar baixando: chegou aos 3m87 à 1h15 da madrugada e agora pela manhã estava em 3m73, apurou o Centro de Operações do Sistema de Alerta da Furb.
E a chuva, insistente, é fraca. Em Blumenau a precipitação ficou em torno de 20mm da manhã de segunda até esta manhã. As pancadas mais fortes foram entre às 18 e às 20h de ontem, com 8,8mm de chuva.
(às 15h o rio estava em 4m65)
Área Azul
Quem não gosta nada desta chuva é o Seterb. As monitoras da Área Azul não saem às ruas e com isso deixam de ser emitidas 550 "amarelinhas" (média diária). Considerando que a notificação tem custo de R$ 15,00 para regularização, se feita dentro do prazo, cada dia parado pode significar perda de R$ 8250,00. Nesta semana elas ainda não trabalharam, assim como não foram outros dois dias na semana passada.
E a chuva, insistente, é fraca. Em Blumenau a precipitação ficou em torno de 20mm da manhã de segunda até esta manhã. As pancadas mais fortes foram entre às 18 e às 20h de ontem, com 8,8mm de chuva.
(às 15h o rio estava em 4m65)
Área Azul
Quem não gosta nada desta chuva é o Seterb. As monitoras da Área Azul não saem às ruas e com isso deixam de ser emitidas 550 "amarelinhas" (média diária). Considerando que a notificação tem custo de R$ 15,00 para regularização, se feita dentro do prazo, cada dia parado pode significar perda de R$ 8250,00. Nesta semana elas ainda não trabalharam, assim como não foram outros dois dias na semana passada.
30 julho, 2012
Biblioteca pública, seis décadas oferecendo cultura e conhecimento
Nesta segunda-feira a Biblioteca Pública Dr. Fritz Müller teve uma manhã diferente, onde café e bolo destacaram-se aos livros. Foi momento para comemorar 60 anos de atividades desta instituição, que oferece um acervo de 65 mil volumes para leitura no local ou empréstimos e conta com uma kombi que funciona como biblioteca infantil ambulante. A bibliotecária-gerente Sandra Cristina da Silva só não pode comemorar uma coisa: verba fixa para a aquisição de livros. Isto ela ainda não conseguiu.
A média de consulentes varia de 2 a 3 mil ao mês e os empréstimos, quando o leitor leva o livro para casa por até 14 dias, chega a mil, de acordo com a estatística da gerente. Para superar a falta de verba, conta com doações e, principalmente atenção a projetos. Foi assim que conseguiu a camionete e acervo para a biblioteca ambulante, patrocínio da operadora de cartões Visa e a contratação de funcionário bilingue para atender o Centro de Literatura Alemã, via Petrobrás. Agora, quando comemora os 60 anos, Sandra Cristina têm várias caixas em sua sala, com cerca de 2.200 livros, para catalogar e colocar à disposição do público. Foram obras adquiridas pela Biblioteca Nacional, que disponibilizou verba de R$ 22.900,00. A escolha dos títulos foi da equipe da Fritz Müller. E também se modernizou, com software que permite a consulta do acervo via internet, no site www.bibliotecadeblumenau.com.br.
Durante esta semana estão programadas sessões de conversas sobre autores e de contação de histórias, às 9h e às 15h. Também há uma pequena exposição de fotos que mostram alguns aspectos ou momentos da história da biblioteca pública municipal.
A média de consulentes varia de 2 a 3 mil ao mês e os empréstimos, quando o leitor leva o livro para casa por até 14 dias, chega a mil, de acordo com a estatística da gerente. Para superar a falta de verba, conta com doações e, principalmente atenção a projetos. Foi assim que conseguiu a camionete e acervo para a biblioteca ambulante, patrocínio da operadora de cartões Visa e a contratação de funcionário bilingue para atender o Centro de Literatura Alemã, via Petrobrás. Agora, quando comemora os 60 anos, Sandra Cristina têm várias caixas em sua sala, com cerca de 2.200 livros, para catalogar e colocar à disposição do público. Foram obras adquiridas pela Biblioteca Nacional, que disponibilizou verba de R$ 22.900,00. A escolha dos títulos foi da equipe da Fritz Müller. E também se modernizou, com software que permite a consulta do acervo via internet, no site www.bibliotecadeblumenau.com.br.
Prédio provisório no inico dos anos 80 |
A nova sede do arquivo e biblioteca, que seria inaugurado em 1986 |
Destruição na biblioteca antiga. Vândalos se reproduzem, como baratas |
A biblioteca em seus primórdios.... |
... e agora, aos 60 anos de idade |
Na área de periódicos, a oferta é limitada, por falta de verba e problemas legais para aquisições |
José Ferreira da Silva, o primeiro diretor..... |
e a atuante bibliotecária Sandra, gerente da sexagenária biblioteca |
28 julho, 2012
Ultramaratonista corre para ajudar no combate ao câncer
O ultramaratonista Daniel de Oliveira está correndo nas ruas da cidade desde às 15h deste sábado. E só vai parar às 15h do domingo. Um esforço com o qual ele pretende ajudar a Associação Blumenauense na Luta contra o Câncer, como fez ano passado em favor da Apae. Enquanto ele corre os interresados em contribuir podem inscrever-se doando R$ 10,00, R$ 20,00, R$ 50,00 ou R$ 100,00 e até acompanhar o atleta por alguns quilômetros.
Daniel, especialista em corridas com percurso superior aos 42 quilômetros de uma maratona, partiu de fronte ao prédio da Justiça Federal e da academia Wellness, onde faz preparação física, na Rua 7 de Setembro. Segue até o Angeloni da Fonte e retorna passando pela Beira-Rio. Contorna a prefeitura e retoma a Rua 7. São 4,5 quilômetros e a estimativa é que percorra 200 quilômetros nas 24 horas do evento.
A Wellness montou uma barraca de apoio em frente à sede, onde podem ser feitas inscrições e doações. No ano passado a promoção arrecadou R$ 5 mil. No local uma faixa da Ablucan chama a atenção: "Blumenau, vice-líder mundial em câncer de pele".
Se quiser participar ou apoiar, há tempo até às 15h deste domingo.
Daniel, especialista em corridas com percurso superior aos 42 quilômetros de uma maratona, partiu de fronte ao prédio da Justiça Federal e da academia Wellness, onde faz preparação física, na Rua 7 de Setembro. Segue até o Angeloni da Fonte e retorna passando pela Beira-Rio. Contorna a prefeitura e retoma a Rua 7. São 4,5 quilômetros e a estimativa é que percorra 200 quilômetros nas 24 horas do evento.
A Wellness montou uma barraca de apoio em frente à sede, onde podem ser feitas inscrições e doações. No ano passado a promoção arrecadou R$ 5 mil. No local uma faixa da Ablucan chama a atenção: "Blumenau, vice-líder mundial em câncer de pele".
Se quiser participar ou apoiar, há tempo até às 15h deste domingo.
Daniel, à direita, numa corrida beneficiente |
27 julho, 2012
E voltou a chuva típica para lembrar de enchente
Ribeirão Itoupava subiu e inundou trecho da 1o. de Janeiro |
A Rua 1. de Janeiro teve trecho alagado por causa da elevação do Ribeirão Itoupava, mas no inicio da tarde as águas haviam abaixado, ao contrário do que ocorria no Ribeirão Testo, que atingiu o nivel mais elevado às 14h desta sexta, quando chegou a 4m98cm (às 3h da madrugada estava com 1m). O Rio Itajaí-Açu, por sua vez, subiu 3,58m, das 19h de ontem, até às 14h de hoje, quando chegou aos 5m15.
A Defesa Civil teve alguns chamados por queda de muros e dois deslizamentos, um deles no ponto onde vêm ocorrendo isso com frequência, na Nova Rússia. A Assessoria de Comunicação da Prefeitura chegou a informar parada de operações da Estação de Tratamento III do Samae, devido a este deslisamento e o aumento da turbidez da água e que depois o abastecimento era feito com dificuldade. Mas técnicos da própria ETA disseram que a operação estava normal.
Festa gremista nas ruas e na Vila Germânica
O veículo foi cercado pelos gremistas em frente ao Setor 1 da Vila, onde estacionou para exibir a maquete da Arena tricolor, o monumental estádio que será inaugurado em dezembro. Pais, filhos, casais de namorados, torcedores das mais diversas idades aproveitaram para fotos. Muitas fotos do veículo e da estrutura que reproduz em escala a arena tricolor. Os torcedores também puderam comprar camisas e bandeiras do clube, na miniloja Grêmio Mania que integra do ônibus temático. E sucesso também fez a "Bela da Torcida", Daiane Steffens, eleita pelos torcedores, alvo de inúmeras câmeras quando surgiu na porta do ônibus e depois requisitada para fotos com torcedores.
A chuva não impediu que dezenas de gremistas..... |
acopanhassem o ArenaBus até a Vila Germânica |
Torcedores de todas idades foram curtir a presença do clube |
Daiane, a Bela da Torcida foi festejada |
Câmeras e celulares guardaram as imagens e símbolos do clube |
A simpatica e atenciosa musa dos torcedores |
A maquete da Arena para mostrar como ficará a nova casa do Grêmio |
Detalhes foram examinados, e fotografados |
O ônibus traz oportunidade para associar-se.... |
...e comprar peças com a marca tricolor |
25 julho, 2012
Estatuto do Motorista
Hoje, 25, é Dia do Motorista, aquele profissional. E coincide com a nova legislação para o setor, o Estatuto do Motorista, que determina paradas de meia hora a cada quatro trabalhadas e descanso de 11 horas depois de 24 horas de trabalho. Não sei quando e onde funcionará o Estatuto, pois depende de uma escassa fiscalização.
Percorri mais uma vez os 430 quilômetros que ligam Caxias do Sul a Blumenau, na véspera deste Dia do Motorista. Vi postos da PRF fechados e nenhuma viatura na estrada. Em compensação, na BR-470, em descida a quatro ou cinco quilômetros após a Serra da Santinha, vi motoristas de carreta "barbarizando". Impacientes com a lentidão de uma carreta que ia mais à frente e puxava fila, dois deles invadiram a pista contrária, ignoraram a inexistência de espaço entre os caminhões e ignoraram curvas e faixas contínuas que proibiam ultrapassagem. Avançaram, pondo em risco quem viesse em sentido contrário e aqueles que trafegavam no mesmo sentido, mesmo sabendo que poucos quilômetros à frente haviam retas e locais de ultrapassagem seguros. Mas, como inexiste fiscalização, eles avançam, arriscam, ousam. A pausa determinada pelo Estatudo não ampliará a ansiedade e pressa destes motoristas?
Percorri mais uma vez os 430 quilômetros que ligam Caxias do Sul a Blumenau, na véspera deste Dia do Motorista. Vi postos da PRF fechados e nenhuma viatura na estrada. Em compensação, na BR-470, em descida a quatro ou cinco quilômetros após a Serra da Santinha, vi motoristas de carreta "barbarizando". Impacientes com a lentidão de uma carreta que ia mais à frente e puxava fila, dois deles invadiram a pista contrária, ignoraram a inexistência de espaço entre os caminhões e ignoraram curvas e faixas contínuas que proibiam ultrapassagem. Avançaram, pondo em risco quem viesse em sentido contrário e aqueles que trafegavam no mesmo sentido, mesmo sabendo que poucos quilômetros à frente haviam retas e locais de ultrapassagem seguros. Mas, como inexiste fiscalização, eles avançam, arriscam, ousam. A pausa determinada pelo Estatudo não ampliará a ansiedade e pressa destes motoristas?
Ônibus que exibe novo estádio do Grêmio em Blumenau
Nesta quinta os gremistas da região vão acorrer à Vila Germanica, sem dúvida. Lá estará exposto do ArenaBus, ônibus do Grêmio Portoalegrense que exibe uma grande maquete da Arena Tricolor, o novo estádio do clube a ser inaugurado em dezembro deste ano. Mas a concentração dos gremistas comecará em frente ao Sesi, na entrada da cidade, onde aguardarão a chegada do ônibus, prevista para às 19h (mas é bom se programar para esperar mais um pouco, com as condições que estão nossas rodovias, atraso é bem provável).
De lá segue pela Rua XV, Avenida Martim Luther, Antônio da Veiga, até a Vila, onde estará aberto à visitação. Também será oportunidade para compra de camisetas e outras peças com a marca do clube, na GrêmioMania, loja integrada ao ônibus. Para os torcedores ainda mais apaixonados e interessados em prolongar a confraternização, tem churrasco na sede da SCI, empresa de software instalada na Rua Hermann Hering, e que tem entre os diretores o Elington Marçal, consul gremista aqui em Blumenau.
De lá segue pela Rua XV, Avenida Martim Luther, Antônio da Veiga, até a Vila, onde estará aberto à visitação. Também será oportunidade para compra de camisetas e outras peças com a marca do clube, na GrêmioMania, loja integrada ao ônibus. Para os torcedores ainda mais apaixonados e interessados em prolongar a confraternização, tem churrasco na sede da SCI, empresa de software instalada na Rua Hermann Hering, e que tem entre os diretores o Elington Marçal, consul gremista aqui em Blumenau.
23 julho, 2012
Vovô Chopão na história da Festa da Uva
Chopão e a Cavalinho Branco na festa de Caxias do Sul |
Na história das festas, Blumenau também aparece. |
19 julho, 2012
Semana de enfrentar reformas. Em casa, na estrada
Blog ficou em segundo plano esta semana. Reforma no quarto de ferramentas, para por ordem na desordem. E nesta quinta, um bate-volta à Florianópolis. Viagem que exige muita paciência, a partir de Blumenau. Obras do esgoto na República Argentina. Obras na margem da rodovia de Gaspar. E obras, diversas, ao longo da BR-101, entre Balneário Camboriú e Porto Belo. Pela BR-470, trânsito intenso, sempre, raros pontos de ultrapassagem.
17 julho, 2012
Márcio, o vendedor de veículos para tempo de enchente
O construtor-vendedor, com canoas destinadas aos bombeiros |
São construídas pelo tio Alido, no Testo Central, com madeira vinda do Mato Grosso nas laterais e bancos, com fundo de compensado naval. O tamanho varia de acordo com o interesse do cliente, mas o comprimento mais produzido é de 4m20, com capacidade para cinco pessoas. Os preços podem variar de R$ 400,00 a R$ 700,00. As mais caras são as entregues com pintura, tarefa do Márcio. A clientela de Márcio são pescadores, moradores em áreas de risco de enchente e até órgãos públicos como Defesa Civil e Bombeiros. Para estes, ele e o tio confeccionaram 10 bateiras que começaram a entregar no inicio deste mês. Uma encomenda para substituir canoas com muito tempo de uso.
As perspetivas para este ano são boas para ele e o tio marceneiro, pois as previsões meterológicas indicam muita chuva para agosto e setembro, lembra. Mas o próprio Márcio vive sob ameaça, pois mora há 35 anos na beira do Itajaí-Açu, na altura do número 3.100 da Rua Bahia. No ano passado ele viu a casa ser invadida por um metro de água. "Aqui o rio chegou ao mesmo nível da enchente de 83", garante ele, e atribui a culpa à Celesc, por ter elevado há alguns anos, a barragem da usina do salto em 50 centímetros.
16 julho, 2012
Jornalista é pessoa? Negociação salarial provoca esta dúvida
Jornalista seria "pessoa"? Minha dúvida surge depois dos discursos dos principais executivos da RBS, quando da troca da presidência do grupo e após ler e receber informações do Sindicato dos Jornalistas Profissionais de Santa Catarina. Estes informes revelam o descaso desta e das demais empresas de comunicação para com seus jornalistas, aos quais negam qualquer aumento acima da correção do INPC. E pior do que isto, protelam, postergam, adiam decisões.
Voltando à dúvida inicial, no espetáculo que foi a mudança de comando do grupo RBS, com direito a show de música, apresentação da atriz Fernanda Montenegro, abundância de efeitos tecnógicos, o novo presidente, Eduardo Sirotsky Metzer (neto do fundador), disse que valorizará "a dimensão humana" e afirmou acreditar "que o sucesso de uma empresa é a soma do sucesso das suas pessoas".
Como salário é um item importante para o sucesso das pessoas que dedicam seu esforço e conhecimento ao crescimento da empresa, e evidente forma de reconhecimento deste valor, fica a dúvida. Afinal, desde março o Sindicato espera manifestação dos empresários com relação ao reajuste anual dos salários.
Voltando à dúvida inicial, no espetáculo que foi a mudança de comando do grupo RBS, com direito a show de música, apresentação da atriz Fernanda Montenegro, abundância de efeitos tecnógicos, o novo presidente, Eduardo Sirotsky Metzer (neto do fundador), disse que valorizará "a dimensão humana" e afirmou acreditar "que o sucesso de uma empresa é a soma do sucesso das suas pessoas".
Como salário é um item importante para o sucesso das pessoas que dedicam seu esforço e conhecimento ao crescimento da empresa, e evidente forma de reconhecimento deste valor, fica a dúvida. Afinal, desde março o Sindicato espera manifestação dos empresários com relação ao reajuste anual dos salários.
Empresas querem apenas repor inflação para salário acima do piso
Na semana passada, você lembra, os veículos da RBS e RicRecord - para citar as duas principais - divulgavam notícias sobre movimentos de trabalhadores, com paralisações, por melhores salários. Auditores da Receita Federal, empregados de transportadoras de valores, eram os casos. Mas, seus jornalistas não podem, claro, divulgar sua própria situação. É verdade que, pela precariedade do mercado, não arriscam nem mesmo greve. A última e única que teve aqui foi em 1990, no Jornal de Santa Catarina, quando estava em mãos das então sete "grandes" indústrias têxteis.
Mas, se noticiassem, diriam que iniciadas em março, com apresentação das reivindicações dos jornalistas às empresas de comunicação, as negociações estão estagnadas. Interrompidas em 30 de maio, talvez sejam retomadas nesta terça-feira (17 de julho) prometem os representantes dos empresários. Talvez. Por enquanto foi obtido reajuste de 10% no piso salarial, que é de R$ 1.395,00 e promessa de outros 5% em janeiro do próximo ano, quando passaria para R$ 1.600,00. Para quem ganha acima deste piso o reajuste seria apenas a reposição do INPC. As empresas se negam a aceitar o mínimo de INPC mais 2,7%.
Este é o quadro que se apresenta àquela "dimensão humana" que deve ser valorizada, segundo o novo presidente da RBS. Mas não é só. A mesma empresa que investiu R$ 8 milhões para a construção e instalações em um novo prédio, em Florianópolis, demite jornalistas no Diário Catarinense, promove "interações" de editorias e de veículos (jornal on line e jornal papel, por exemplo) e amplia tarefas de seus jornalistas, a título de modernização. De dezembro a fevereiro o SJSC registrou 60 demissões de jornalistas na RBS aqui no estado. E faço referência à RBS nesta nota por ser a maior empregadora em seu ramo, aqui no Estado e, como diria um político na abertura de evento, "nomeando a RBS, refiro-me às demais empresas de comunicação envolvidas no processo de negociação salarial da categoria dos jornalistas".
Mas, se noticiassem, diriam que iniciadas em março, com apresentação das reivindicações dos jornalistas às empresas de comunicação, as negociações estão estagnadas. Interrompidas em 30 de maio, talvez sejam retomadas nesta terça-feira (17 de julho) prometem os representantes dos empresários. Talvez. Por enquanto foi obtido reajuste de 10% no piso salarial, que é de R$ 1.395,00 e promessa de outros 5% em janeiro do próximo ano, quando passaria para R$ 1.600,00. Para quem ganha acima deste piso o reajuste seria apenas a reposição do INPC. As empresas se negam a aceitar o mínimo de INPC mais 2,7%.
Este é o quadro que se apresenta àquela "dimensão humana" que deve ser valorizada, segundo o novo presidente da RBS. Mas não é só. A mesma empresa que investiu R$ 8 milhões para a construção e instalações em um novo prédio, em Florianópolis, demite jornalistas no Diário Catarinense, promove "interações" de editorias e de veículos (jornal on line e jornal papel, por exemplo) e amplia tarefas de seus jornalistas, a título de modernização. De dezembro a fevereiro o SJSC registrou 60 demissões de jornalistas na RBS aqui no estado. E faço referência à RBS nesta nota por ser a maior empregadora em seu ramo, aqui no Estado e, como diria um político na abertura de evento, "nomeando a RBS, refiro-me às demais empresas de comunicação envolvidas no processo de negociação salarial da categoria dos jornalistas".
São João leva moradores a confraternizar na rua
Enquanto proliferam as queixas de perturbação do sossego pela cidade, os moradores da Rua Arno Lueders, ali nas vizinhanças da Vonpar, conseguem se reunir e se divertir em festa junina de rua. Foi no sábado, sob uma barraca armada no meio da rua, decorada com folhas de palmeira e bandeirolas.
Já faz alguns anos que a festa tira os moradores de casa para confraternizar. Este ano estavam lá 50 pessoas em torno da mesa farta de guloseimas, cachorro-quente,pinhão e quentão que foram preparados ali mesmo, na rua. Com direito a fogueira. Mas tudo isso graças à iniciativa, boa vontade e disposição do Silvestre Michelak, "Eka", jardineiro da área, entre outras atribuições. É ele quem organiza, recolhe dinheiro e sugere a cada morador o que levar para compartilhar. Monta a barraca e providencia a fogueira.
E a novidade este ano é que talvez tenha sido a última festa junina em chão de terra. Parece que ainda esta semana começa o calçamento de o trecho de 150 metros sem pavimento. E já fazem uns 12 anos que os moradores do trecho pleiteiam esta obra. Repito: 150 metros em uma via distante 4km do Centro.
Já faz alguns anos que a festa tira os moradores de casa para confraternizar. Este ano estavam lá 50 pessoas em torno da mesa farta de guloseimas, cachorro-quente,pinhão e quentão que foram preparados ali mesmo, na rua. Com direito a fogueira. Mas tudo isso graças à iniciativa, boa vontade e disposição do Silvestre Michelak, "Eka", jardineiro da área, entre outras atribuições. É ele quem organiza, recolhe dinheiro e sugere a cada morador o que levar para compartilhar. Monta a barraca e providencia a fogueira.
E a novidade este ano é que talvez tenha sido a última festa junina em chão de terra. Parece que ainda esta semana começa o calçamento de o trecho de 150 metros sem pavimento. E já fazem uns 12 anos que os moradores do trecho pleiteiam esta obra. Repito: 150 metros em uma via distante 4km do Centro.
Brincadeiras mobilizaram casais |
Fogão improvisado para o pinhão |
E Viva São João!!!
Água na fogueira e fim de festa |
14 julho, 2012
Divagações em torno de uma noite de Festitália
Fui na Festitália nesta sexta e já na entrada percebi que não seria uma grande noitada. A atendente da bilheteria deixou cair a pesada portinhola de vidro em meus dedos. Pancada suficiente para arroxar uma unha. Ao invés de um "desculpa", ouvi "ah, eu também machuquei o dedo aí!". Bem, mas não por falha minha. Foi?
Depois comi uma lasanha que poderia ser oferecida como "escondidinho". Ia dar na mesma, pois a composição se assemelhava. Ao lado, a tenda do "Macarrão", onde era servido, na verdade, um espaguete, pois macarrão é um tipo de massa em formato de tubos pequenos. Tá certo que em algumas regiões macarrão é usado para identificar qualquer tipo de massa, mas já que a festa é "italiana", ficaria mais adequado identificar o serviço como "Massas" ou, quem sabe o italiano "Pasta".
Por fim, a música e uma constatação: é limitado o cancioneiro italiano, a produção musical contemporânea daquele país. Pelo menos a que chega até nós. Entra Festitália e sai Festitália, revezam-se no palco cantores e bandas. Mas o repertório, este não muda. São músicas dos anos 60 e 70 que se repetem a cada intérprete, a cada ano. Inevitavelmente.
Ah, e não faltaram, lógico, candidatos à prefeitura. Lá estavam Ana Paula Lima e João Pizzolatti Neto, jantando e conversando com amigos em uma mesa. Ao fundo do pavilhão, Jean Kulhmann com esposa e um casal de amigos, bebericando e conversando (seu vice, César Botelho, vi na entrada, mas logo foi embora). O vice de Napoleão, Jovino, também circulou por lá. Mas todos discretos, apenas procurando ser "visíveis".
Depois comi uma lasanha que poderia ser oferecida como "escondidinho". Ia dar na mesma, pois a composição se assemelhava. Ao lado, a tenda do "Macarrão", onde era servido, na verdade, um espaguete, pois macarrão é um tipo de massa em formato de tubos pequenos. Tá certo que em algumas regiões macarrão é usado para identificar qualquer tipo de massa, mas já que a festa é "italiana", ficaria mais adequado identificar o serviço como "Massas" ou, quem sabe o italiano "Pasta".
Por fim, a música e uma constatação: é limitado o cancioneiro italiano, a produção musical contemporânea daquele país. Pelo menos a que chega até nós. Entra Festitália e sai Festitália, revezam-se no palco cantores e bandas. Mas o repertório, este não muda. São músicas dos anos 60 e 70 que se repetem a cada intérprete, a cada ano. Inevitavelmente.
Ah, e não faltaram, lógico, candidatos à prefeitura. Lá estavam Ana Paula Lima e João Pizzolatti Neto, jantando e conversando com amigos em uma mesa. Ao fundo do pavilhão, Jean Kulhmann com esposa e um casal de amigos, bebericando e conversando (seu vice, César Botelho, vi na entrada, mas logo foi embora). O vice de Napoleão, Jovino, também circulou por lá. Mas todos discretos, apenas procurando ser "visíveis".
13 julho, 2012
Agora é assim: a qualquer momento, um candidato diante de você
A campanha eleitoral está no ar, ainda discreta. Nos bastidores para alguns, já na rua para outros. Nesta quarta-feira deparei-me com estas duas situações: à tarde, visitava um amigo quando chegou o Alexandre Caminha, ex-diretor do Procon, agora candidato a vereador. Vinha para tratar com meu amigo, do material de campanha que começam a desenvolver.
À noite, fui a uma reunião da Associação dos Fotógrafos de Santa Catarina, como convidado, no Guarani Esporte Clube. Quase concluída a reunião, chegou o candidato a vice-prefeito Jovino Cardoso. Trazia seu braço-direito e candidato a vereador Marcos da Rosa. Eram apenas oito pessoas em torno da mesa, mas Jovino e seu fiel escudeiro se portaram como se estivessem diante de uma grande platéia: expuseram planos, objetivos, propostas de trabalho. E pediram votos.
Na informalidade, Jovino, presidente da Câmara de Vereadores disse que contam com o apoio de 98 templos da Assembléia de Deus e mais 118 de outras igrejas evangélicas da cidade.
Os dois casos são de uma mesma coligação, a PSDB/DEM. Mas foi coincidência, casualidade. Acho.Daqui pra frente é assim, a qualquer momento você pode se deparar com um candidato.
Platéia pequena não inibiu o candidato |
Na informalidade, Jovino, presidente da Câmara de Vereadores disse que contam com o apoio de 98 templos da Assembléia de Deus e mais 118 de outras igrejas evangélicas da cidade.
Os dois casos são de uma mesma coligação, a PSDB/DEM. Mas foi coincidência, casualidade. Acho.Daqui pra frente é assim, a qualquer momento você pode se deparar com um candidato.
12 julho, 2012
Telhados verdes: o projetado e o natural em Blumenau
Volta e meia depara-se em revistas de arquitetura ou páginas de jornais voltadas para o tema, com projetos de telhados-verdes. Mais uma das propostas voltadas à preservação do meio ambiente e soluções ecologicamente corretas. Em Blumenau temos dois exemplos (que eu conheça) um desenhado por profissionais, outro natural.
O mais antigo é o da Cia. Hering, em prédio projetado pelo arquiteto Hans Broos como parte da ampliação daquela empresa, no início da década de 70. O arquiteto alemão, que aqui trabalhou por longos anos, teve a preocupação de preservar o antigo e integrar ao ambiente as novas estruturas. Assim, a edificação que abrigaria recepção, refeitório e outros serviços, ganhou um telhado-verde, projetado por nada menos do que Burle Marx, o mais famoso paisagista brasileiro e amigo de Broos.
O outro, simples, espontâneo, vem se formando lentamente, de maneira natural ao longo de 16 anos. Está no telhado da oficina do Jony Mertens, ao final da Av. Brasil. Pode ser visto, admirado, da passarela para pedestres da Ponte de Ferro. Poeira, folhas de duas enormes nogueiras pecan - plantadas pelo próprio Jony quando entrava na adolescência, há 35 anos - e folhas de outras plantas, foram se acumulando no telhado metálico da oficina e nas telhas de amianto que cobrem o que sobrou da antiga residência da família. E ali já germinam e ganham corpo outras plantas. O proprietário nem sabe que a Natureza está fazendo do seu teto, um telhado-ecológico.
Projetado por Roberto Burle Marx, nos anos 70 |
Aqui, um telhado-ecológico obra da Natureza |
Um trabalho feito ao longo de 16 anos |
No humus que se forma, prosperam arbustos enriquecendo o verde do telhado |
11 julho, 2012
Agora temos cinemas. Faltam filmes mais interessantes do que pipoca
Fui conferir a programação de cinema na cidade, nesta quarta, e constato o que imaginava: mais uma semana sem cinema. Temos, agora, 18 salas, com cinco filmes que se repetem em todas elas e há um bom tempo. Filmes pra quem gosta de acompanhar com baldes de pipoca, refrigerante e alguém ao lado pra conversar. Sem pensar, claro. E vai piorar, com as férias escolares. Resta as sessões de filmes antigos, ou "cult", do amigo Holetz, às segundas, na sala "vip" da Fundação Cultural.
Têxteis, enquanto alguns atribuem problema à crise internacional, outros contratam
Vejo na TV que a crise internacional estaria afetando indústrias têxteis aqui da região. E como exemplo, férias coletivas para parte dos empregados dadas pela Teka. Parece-me que este é um problema recorrente naquela empresa, que há alguns anos luta para retomar o equilibrio e não fruto da desordem na economia de alguns países.
Já a Altenburg vive outro momento: está contratando. Na semana passada carro-de-som circulou por bairros de Blumenau anunciado vagas e convidando interessados. Ainda há cerca de 10 vagas em aberto, segundo informações do RH da empresa fabricante de roupas de cama, em suas duas unidades do Badenfurt. O apelo a carro-de-som é indicativo de que há mais vagas do que costureiras e outros profissionais do ramo têxteis disponíveis ou interessados, pois a empresa também busca trabalhadores por intermédio de agência de empregos e nas redes sociais. Ainda conforme fonte da empresa, a queda de produção é sazonal, normal neste período do ano.
Já a Altenburg vive outro momento: está contratando. Na semana passada carro-de-som circulou por bairros de Blumenau anunciado vagas e convidando interessados. Ainda há cerca de 10 vagas em aberto, segundo informações do RH da empresa fabricante de roupas de cama, em suas duas unidades do Badenfurt. O apelo a carro-de-som é indicativo de que há mais vagas do que costureiras e outros profissionais do ramo têxteis disponíveis ou interessados, pois a empresa também busca trabalhadores por intermédio de agência de empregos e nas redes sociais. Ainda conforme fonte da empresa, a queda de produção é sazonal, normal neste período do ano.
09 julho, 2012
Fábrica de tubos de concreto, e de poluição sem limites
Dia sim e outro também, de segunda-feira até o final da tarde de sábado, moradores vizinhos à Rua Fritz Spernau, precisam aguentar o ruído de uma máquina vibradora da fábrica de tubos e outros objetos de concreto ali instalada. E, como se não bastasse a poluição sonora, agora a empresa também inferniza a vizinhança queimando sacos vazios de cimento usados ao longo da semana, nas sextas à noite ou nos sábados, final de tarde.
A fumaça e a fuligem provocada pelo fogo invadem residências e varais de roupa. Transtornos que vêm unir-se ao barulho da vibradora. A máquina está instalada em um galpão aberto; a queima de materiais usados, que inclui também madeira, é feita entre pedaços de tubos, no fundo do terreno. O barulho já levou fiscal da Faema a fazer medição na casa de morador que denunciou a poluição. Os decibéis provocados pela máquina estão acima do limite, a empresa seria notificada, mas um mês e meio depois, tudo continua inalterado. Quer dizer, pior graças à queima de resíduos
E talvez continue sem ser molestada, a não ser que, como sugeriu o próprio fiscal da Faema, os poluidores sejam denunciados ao Ministério Público. Para a Secretaria de Planejamento está tudo em ordem, pois a rua onde a empresa se instalou, a Fritz Spernau, na Fortaleza, é "corredor de serviço" e, ao que parece, ali tudo vale. Mas, por bem menos transtornos o Tijucano, comércio de ferragens e materiais de construção, que funcionava na Dois de Setembro, esquina com a 7 de Maio, teve que abandonar a atividade com madeira, pois utilizava serra e outros equipamentos de marcenaria. O fim do negócio foi determinado por órgãos da Prefeitura.
A fumaça e a fuligem provocada pelo fogo invadem residências e varais de roupa. Transtornos que vêm unir-se ao barulho da vibradora. A máquina está instalada em um galpão aberto; a queima de materiais usados, que inclui também madeira, é feita entre pedaços de tubos, no fundo do terreno. O barulho já levou fiscal da Faema a fazer medição na casa de morador que denunciou a poluição. Os decibéis provocados pela máquina estão acima do limite, a empresa seria notificada, mas um mês e meio depois, tudo continua inalterado. Quer dizer, pior graças à queima de resíduos
E talvez continue sem ser molestada, a não ser que, como sugeriu o próprio fiscal da Faema, os poluidores sejam denunciados ao Ministério Público. Para a Secretaria de Planejamento está tudo em ordem, pois a rua onde a empresa se instalou, a Fritz Spernau, na Fortaleza, é "corredor de serviço" e, ao que parece, ali tudo vale. Mas, por bem menos transtornos o Tijucano, comércio de ferragens e materiais de construção, que funcionava na Dois de Setembro, esquina com a 7 de Maio, teve que abandonar a atividade com madeira, pois utilizava serra e outros equipamentos de marcenaria. O fim do negócio foi determinado por órgãos da Prefeitura.
08 julho, 2012
Opaleiros exibem suas máquinas no domingo ensolarado
E teve opaleiros de Joinville (ganharam troféu de maior grupo), de Tubarão (os que mais viajaram), de Curitiba (troféu de mais organizados), Florianópolis, São Bento do Sul, São José dos Pinhais e de municípios aqui vizinhos.
Estava lá, também uma Comodoro 90, do Corpo de Bombeiros de Blumenau. Foi a primeira ambulância de paramédicos do Estado. Mas não foi rodando para o Encontro, pois a documentação não esta mais em dia, disseram-me. E percebi uma coisa, circulando por lá: a maior curtição mesmo é "examinar" os motores. Quase a metade dos Opalas estava com o capô aberto, para satisfazer a curiosidade dos admiradores e alimentar o ego dos proprietários. É que há muita variação de motores e até de adaptações, explicou-se um dos organizadores do evento. "O motor é o coração de um Opala", declamou ele.
Opalas, com seus múltiplos modelos e anos de fabricação... |
levaram admiradores ao Encontro... |
...alimentando o ego dos proprietários |
Ambulância histórica,, a primeira de paramédicos |
Comodoros |
Troféu para o ano 70, mais antigo no Encontro |
Comodoro 92, vinda de Curitiba. Modelo raramente visto nos encontros |
"Compre-me, restaure-me..." |
"Examidadores" não perdem detalhes |
Um Comodoro bem guardado. |
Este, um quatro cilindros especial |
Estopa à mão, para tirar o pó |
Ampla exposição, nada a esconder... |
Modelo de pouco antes dos últimos suspiros da linha Opala |
Ednei, paixão que já está em R$ 45 mil..... |
para deixar o SS quase novo, original |
Capôs abertos, para exibir a maior atração dos Opalas.... |
...seus motores, diversos, alguns incrementados... |
e exames detalhados, que enchem de orgulho o opaleiro |
Mas não basta olhar, é preciso fotografar para conferir depois |
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