Na segunda-feira à noite o PMDB de Blumenau se reuniu mais uma vez para discutir eleições e, mais do que isso, a participação do partido na escolha dos próximos prefeito e vereadores. Nisto tudo, a principal questão era, lógico, coligação. Afinal, o partido sequer tem um candidato a prefeito definido, e reconhece a incapacidade para concorrer na liderança de uma chapa.
Sob o comando de Paulo França, presidente do diretório municipal, diversos filiados ou militantes deram palpite e uma coisa ficou clara: nada está definido. Ou seja, o PMDB de Blumenau ainda não sabe quem quer como parceiro nesta campanha.
A indecisão dá em uma encruzilhada com três alternativas. Uma, coligar com o tucano Napoleão Bernardes, que tem sido companheiro dos peemedebistas na Câmara Municipal e quem veja como salutar a aliança com o PT de Ana Paula. Mas, claro, têm os defensores de uma aliança com o ainda não lançado, mas cogitado faz tempo, Jean Kuhlmann.
Mas sairam com uma orientação: ouvir eleitores, na vizinhança, na comunidade, no trabalho. Enfim, tentar descobrir para que lado a balança vai pender.
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