A recuperação e término da obra do dique da Fortaleza, também identificado como PI 5, tem inicio incerto. Depois de 45 dias de aberto o envelope da única empresa interessada, na licitação aberta com este fim, nada aconteceu. Na Diretoria de Licitações, a informação, nesta sexta-feira, é que ainda estavam sendo cumpridos trâmites burocráticos e que na segunda-feira, talvez, estivesse pronta a ata desta etapa da licitação. Depois disso há a abertura de envelope com o valor do serviço.
Marcos Rischbieter, diretor da Rischbieter Engenharia e Construções, empresa que se habilitou para reformar e concluir o PI5, disse ontem que aguarda o chamado da Prefeitura Municipal para assinatura de contrato. Mas quando isto ocorrerá, é uma incógnita.
A construção deste dique iniciou pouco depois da enchente de 1992 e nunca foi concluída. Muito dinheiro público foi desperdiçado, pois o que foi feito e instalado deteriorou-se, foi danificado, ou roubado. Duas bombas de recalque, compradas há 10 anos, consumirão algo em torno de R$ 300 mil só para revisão. Ao todo, são estimados, cerca de R$ 3 milhões para deixar o dique em condições de funcionamento.
Isto se a obra foi executada ainda este ano, claro.
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