Obras do artista plástico
Fernando Alex Oescher, deram um cenário diverso à ante-sala do plenário da Câmara de Vereadores. E tão incomum ali, como o tema, é o próprio material utilizado: tinta óleo sobre papelão. Nas imagens, 14 divindades da
umbanda e
candomblé, para ilustrar a
3ª Semana das Religiões de Matrizes Africanas e Sua Influência no Brasil.
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Babá Edson, montou exposição que fica até dia 6 |
Na abertura da mostra, antes da sessão ordinária desta quinta, representava as entidades umbandistas da cidade o pai-de-santo
Babá Edson de Oxum,. Ele mantém um terreiro em São Paulo, o Axé Alaketu Yle Owo Pondá, e há quatro anos trabalha também na Casa de Caridade
Baiano Zé Pelintra e Caboclo Tupinambá, dirigida pelo conhecido artista e diretor teatral da cidade
Pepe Sedrez. Na obra exposta, o artista Fernando Alex dêu ênfase às cores escuras, carregadas, ao retratar divindades como Omolu, Ogum, Iansã, Oxossi, Xango, entre as 14, comuns ao Condomblé e à Umbanda. Além delas, Babá Edson montou um altar com guias de umbanda, imagens que mostram o sincretismo religioso, velas, cachimbo de preto-velho usados pelos caboclos; búzios; entre outros objetos.
UMBANDA AQUI
A exposição, que inclui também cartazes referentes ao evento, fica na Câmara de Vereadores até dia seis de junho. Seu objetivo é chamar a atenção para a presença marcante de religiões que há centenas de anos são praticadas no país, com inúmeros adeptos, mas sempre na discrição, quase às escondidas por muito tempo. São pelo menos uma dúzia destas religiões, a maioria com grande penetração no Norte e Nordeste, sendo o Candomblé, a Umbanda (ou Batuque), as mais conhecidas no Sul do Brasil. Em Blumenau não há um número preciso, mas já foram contabilizadas algo em torno de 80 casas de Umbanda. Informação mais precisa sobre a presença de religião de matriz africana por aqui, só quando for realizado um censo. E há intenção de fazer este levantamento, segundo Babá Edson.
AXÈ, mutumba, benção a quem é de abenção. estou residindo em itajai a um ano e sou do candomblé raspado e yâo, minha nação é ketu e sou feiro a três anos e estou mim sentido meio que ausente por não visitar nehum centro ou ilê por não conhecer ninguém que possa mim conduzir até mesmo para matar a saudade ouvindo o som dos atambaques, por isso que parabeniza-lo pelo belissim trabalho artistico e no ensejo gostaria de saber ciomo posso fazer para conhecer o vosso ILÊ AXÈ. meu e-mail é je_ann_obre@hotmail.com que olorum te abençõe sucessos.
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