A assembléia começou assim, sob garoa, e com a votação quase unanime do repúdio à Câmara de Vereadores. Apenas um servidor se manifestou contrário ao protesto. A comissão foi considerada um ato meramente politiqueiro e a inclusão dos pessedistas Robinho e Fiedler, recebido como um desrespeito ao sindicato e aos servidores. Um "proselitismo", como diz a nota. Também se disseram solidários com o
VOTAÇÃO
Sob ameaça de chuva, os dirigentes sindicais Sueli e Sérgio colocaram em votação as três propostas apresentadas: Decretar estado de greve e aguardar a inclusão de programas e ações que valorizem os servidores no Plano Plurianual do governo (plano a ser concluido em julho, com propostas para os quatro anos de mandato); Estado de greve agora e greve a partir de segunda-feira, 27 e, por fim, Greve com paralisações a cada 15 dias. A maioria dos votos foi para a primeira. Assim, em junho servidores e Executivo (agora com comissão permanente para isso), voltam a discutir salários e questões sociais.
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