Vereadores da bancada do PSD, do PR e o petista Forest aproveitaram o embalo para apresentar emendas ao projeto quer surpreenderam o sindicato da categoria. Algumas, como adicional de periculosidade aos guardas de trânsito havia sido discutidas com o governo; outras, como auxilio natalidade à servidora que adotar uma criança, não estavam nas demandas. E surpreendeu os dirigentes sindicais igualmente a emenda do vereador Célio Dias (PR), que pretendia reduzir de seis, uma conquista nova, para três os servidores municipais liberados para atuar no sindicato. Politicagem.
A iniciativa do vereador Dias foi considerada uma vingança pela Moção de Repúdio à Câmara de Vereadores, aprovada na assembléia geral da semana passada. Nela, os funcionários públicos, mostraram-se indignados pela inclusão de vereadores cassados pela Justiça de primeira instância, na comissão de negociação (Robinho e Fábio Fiedler). Já Mário Hildelbrand pretendia que servidoras que adotassem criança recebessem auxílio natalidade e licença maternidade. Também tentou equiparar os salários dos educadores sociais aos dos professores.
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| Bancada governista votando e derrubando emendas |
Já o petista Forest, unido ao pedessista Fiedler, pretendiam que vigilantes recebessem adicional de periculosidade equivalente a 30% do salário. O petista, mais Dias e a bancada do PSD propunham, ainda 50%, também a título de periculosidade, aos guardas de trânsito, 50%. "Querem deixar o Sintraseb de ´saia justa´, criticou o dirigente Sérgio Bernardo.
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| Jefferson indignado: governo foi "truculento" (queria mais tempo para discutir projeto) |
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