Você tem passado de carro pela ponte sobre o
Ribeirão da Velha, ali onde a Avenida Castelo Branco encontra a Martin Luther? Então já sentiu o baque dos pneus nos rombos deixados no asfalto pela obra de reforço dos pilares. Iniciado em fevereiro, o serviço contratado foi encerrado em fins de abril. Ficaram sequelas. Além das saliencias no asfalto, restaram os tapumes e o container-depósito instalados pela empreiteira.
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Marcas no asfalto para não esquecer que ali teve ação do governo |
Mas o trabalho na
Ponte Prefeito Gerhard Neufert não está concluso, avisa o secretário interino de Obras Woellington Molin. Depois de feitos os reforços nos pilares da margem direita, foi constatado que as estacas de ferro que dão sustentação aos pilares da margem esquerda estavam expostas, ou, no termo técnico empregado pelo secretário, "desconfinadas" e, por isso, "sujeitas à corrosão e destastes por erosão"
Um problema percebido quando o nível do ribeirão baixou. Faz tempo isso, mas o secretário argumenta que foi necessário levar explicações e fazer consultas à Procuradoria do município para que pudesse ser incluido este serviço extra no contratato anteriormente. Talvez na próxima semana o trabalho ali seja retomado. Talvez
E os rombos no asfalto, precisam continuar abertos?
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O "canteiro de obras" permanece, ao lado da praça... |
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Porque problema extra foi percebido e requer outra invervenção |
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