O Maurinho foi, a grana não veio, o Metropolitano ficou patinando em campo e o negócio, agora, conforme informações vindas do clube, definitivamente foi por água abaixo. O presidente Vadinho foi lá, na distante Bielorussia, para confirmar.
O que pareceu, para a diretoria uma oportunidade, transformou-se em exemplo de venda precipitada, talvez por falta de experiência ou de uma assessoria de quem está familiarizado com negócios internacionais, especialmente com clubes de regiões, digamos, mais nebulosas. O argumento de que o contrato foi bem feito (ou bem redigido), não ameniza em nada. Só uma vitória contra o Avaí, no domingo, resfriará o efeito funesto desta transação. Caso contrário, será dificil justificar ter ficado sem o atleta que se mostrava muito importante em campo, e também ficar sem o reforço de caixa que motivou a venda.
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