Aqueles filetes de papel ou plástico, pendurados no teto dos pavilhões são de uma falta de criatividade e pobreza imensos, principalmente quando se compara a festas anteriores, quando tivemos até céu forrando o telhado. Soube que a decoração é responsabilidade da Brahma, que deixa evidente a preocupação com a economia. Ou contratou a empresa errada. Parece coisa de quermesse, onde o dinheiro é escasso e o trabalho de confeccionar e instalar bandeirolas é voluntário.
TELÃO & BANDAS
Achei igualmente de mau-gosto o telão que funciona em tempo integral no palco de banda do Setor 2. Disputa a atenção com a banda que se exibe, fica péssimo para quem pretende fotografar os músicos e, o que é pior: exibindo o tempo todo imagens da Alemanha: festa, prédios, trens. Bem melhor desativar, ou, pelo menos utilizá-lo para mostrar Blumenau, Oktobers passadas. Ou, quem sabe, promover Pomerode.
Para encerrar a seção de criticas, ouvi e não gostei da banda vinda da Áustria, nada melhor dos que as locais. E por falar em locais, a Society deveria arrumar um cantor com voz de cantor. O atual machuca os ouvidos. Ainda com relação a bandas, registro a indignação de pessoas que foram lá na terça-feira para assistir uma banda alemã que deveria iniciar a apresentação às 22h, mas começou a se exibir somente uma hora depois por causa da demora e falação excessiva do apresentador do chope em metro.
Promoção da Alemanha e conflito com bandas |
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