Os vereadores querem voltar a ser os "donos" das decisões sobre o
Plano Diretor da cidade. Querem votar leis que alterem o zoneamento, os gabaritos e especificações de edificações e código de circulação (este trata da tão discutida e propagada, sem que nada mude, "mobilidade urbana"). Atualmente, são atribuições do
Conselho Municipal de Planejamento Urbano (Coplan). E, na primeira tentativa, conseguiram: votaram a aprovaram, ontem, quinta-feira, lei que retorna a eles, este direito, retirado do Legislativo na gestão de João Paulo Kleinubing, com anuência de vereadores.
Um interesse dos vereadores - ou quase todos -, que pode ser legítimo, mas desperta desconfianças. Afinal, alterações de zoneamento e edificações, geralmente envolvem muitos interesses econômicos que geram "pressões" sobre os parlamentares. E, curiosamente, quem assina os projetos de Lei votados e aprovados nesta quinta, são dois dos vereadores cassados pela Justiça, na primeira instância: Célio Dias (PR) e Robinho (PSD)e indiciados na
Operação Tapete Negro.
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| Forest e Robinho,afinando posições sobre Plano Diretor |
Teoricamente, o Coplan, do qual participam representantes de 16 entidades ou instituições da sociedade e outros 16 de diversos órgãos ou secretarias municipais, teria mais independência ou menos suscetibilidade aos interesses econômicos.
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| Conversas ao pé do ouvido entre autor, Naatz e Fiedler |
É isso mesmo Srs veredores vamos aprovar este plano porque a prefeitura cobrando impostos de todos não deve ter o direito de facilitar e nem de dificultar as atividades de construção no plano diretor do município, estão favorecendo uns e abandonando outro (bairros).a mesma forma é a mobilidade urbana, só alguns bairros (os que eles querem é que podem fazer tudo) os outro que fizeram esta cidade crescer estão abandonados e privados de qualquer desenvolvimento CONCORDO PLENAMENTE COM A MUDANÇA.Parabéns a vocês que aprovaram esta nova lei, pois a administração anterior andava fora da cazinha.
ResponderExcluirAbraço. Orlando