Informações, críticas, opiniões e imagens desta cidade. E, eventualmente, de outras também.
28 março, 2013
Tráfego quase se "arrastando" na BR-470
Trânsito lento na BR-470 nesta quinta-feira à noite, véspera de feriado. Mas o tráfego mais intenso era em direção ao Alto Vale. Às 21h o fluxo de veículos em direção a Indaial praticamente se "arrastava", enquanto rumo ao Litoral a pista estava um pouco mais livre. Tentei saber como estava a pista rumo ao litoral, no posto da Polícia Rodoviária, mas os policiais que lá estavam não souberam informar. "Somos do Mato Grosso do Sul e não conhecemos o trecho", justificou um deles. As imagens foram feitas no viaduto da Via Expressa.
Balanço de empresa exibe desigualdade social
A Organização das Nações Unidas (ONU), apontava o Brasil como o oitavo do mundo em disparidade social - ou diferença na distribuição de renda - nos idos de 2005. É provável que os índices de desigualdade social tragam, hoje, números menos desfavoráveis, em função de crescimento econômico do país e programas sociais do governo federal. Mas, ao ler o balanço de uma empresa aqui do município, constatei um exemplo, ou razão destas disparidades: em 2012 a empresa pagou para diretores (que não chegam a meia-duzia) e acionistas, R$ 1 milhão 360; para os empregados (200, em média), o valor foi semelhante, R$ 1 milhão 420.
27 março, 2013
Helicóptero ignora legislação e pousa no Jeep Clube
Clube de jipeiros transformado em heliporto |
Auxiliares aguardavam executivo com carro |
Piloto não quis falar sobre autorização para pouso no local |
25 março, 2013
Diretor da Foz admite erros da empresa e promete mais diálogo
O diretor de Operações da Foz do Brasil, Sandro Stroiek, que assumiu o cargo com o "bonde andando", fez um mea culpa, diante dos vereadores, na reunião extraordinária desta segunda-feira, convocada pelo presidente da Casa. Durante os 30 minutos iniciais que teve para falar sobre a implantação dos sistema de esgoto, atribuiu os problemas com a pavimentação à necessidade que a empresa teve de trazer mão-de-obra do Nordeste e com cultura muito diversa aqui da região, para executar os trabalhos: "São 300 trabalhadores que vieram de fora", disse.
O diretor também reconheceu que foi um equivoco assumir as operações comerciais que eram do Samae e que hoje representam mais de 60% das reclamações e atendimentos feitos pela Foz - (3.500 atendimentos no balcão da empresa, 4.800 via telefone 0800 e mais 300 via Serviço de Atendimento ao Cliente). Isto estava previsto no contrato, mas Stroiek deixou claro a vontade da Foz de se livrar do abacaxi que é o controle do consumo e a cobrança da água e também do lixo. E aqui vai opinião minha: creio que a Foz fez questão de incluir isto no contrato temendo encontrar um sistema ineficiente de controle e cobrança do consumo de água, o que refletiria em perdas na receita do esgoto.
Com relação aos problemas causados pelas obras, o diretor de Operações disse que estão procurando resolver e amenizar, com mais informações à comunidade. E admitiu a conveniência de ampliar o diálogo com a população, via associação de moradores e da própria Câmara de Vereadores. Aproveitou para informar que 130 quilômetros de rede já foram implantados e que outros 160 quilômetros estarão concluídos até junho, quando serão coletados e tratados 30% do esgoto, nas estações do Garcia e da Fortaleza (esta em fase de testes). E lamentou, claro, as receitas obtidas pela Foz do Brasil até agora, muito abaixo do que esperavam.
O resultado desta reunião extraordinária, é que será criada uma comissão especial de vereadores para acompanhar os trabalhos da Foz e dialogar com a empresa, disse Vanderlei Oliveira. Dia 27 o assunto volta ao debate, quando será ouvida a desconhecida AGIR (Agência Intermunicipal de Regulação, Controle e Fiscalização de Serviços Públicos Municipais).
Stroiek, informando andamento de obras e reconhecendo falhas |
Com relação aos problemas causados pelas obras, o diretor de Operações disse que estão procurando resolver e amenizar, com mais informações à comunidade. E admitiu a conveniência de ampliar o diálogo com a população, via associação de moradores e da própria Câmara de Vereadores. Aproveitou para informar que 130 quilômetros de rede já foram implantados e que outros 160 quilômetros estarão concluídos até junho, quando serão coletados e tratados 30% do esgoto, nas estações do Garcia e da Fortaleza (esta em fase de testes). E lamentou, claro, as receitas obtidas pela Foz do Brasil até agora, muito abaixo do que esperavam.
O resultado desta reunião extraordinária, é que será criada uma comissão especial de vereadores para acompanhar os trabalhos da Foz e dialogar com a empresa, disse Vanderlei Oliveira. Dia 27 o assunto volta ao debate, quando será ouvida a desconhecida AGIR (Agência Intermunicipal de Regulação, Controle e Fiscalização de Serviços Públicos Municipais).
Debate ameno entre vereadores e Foz do Brasil
Foz do Brasil versus Comunidade. Pensei que seria mais ou menos isso que aconteceria na Câmara de Vereadores esta tarde. Convidados pelo presidente da Casa, vereador Vanderlei Oliveira (PT), o diretor de Operações da empresa, Sandro Stroiek e o diretor Operacional, Cleber da Silva, foram ouvir criticas e dar explicações sobre a implantação do sistema de coleta e tratamento de esgoto na cidade. Mas, o formato determinado pelo presidente limitou o debate: "É uma reunião extraordinária, não audiência pública", avisou Vanderlei.
E assunto não faltaria, como ele mesmo expôs aos representantes da Foz na abertura dos trabalhos. "Água, esgoto, lixo, na mesma fatura é uma mistura encrencada, e tudo apresentado sob a égide da Foz do Brasil. Há o problema de reajuste incompreensível para a população das tarifas, assim como a readequação do contrato exigido pela empresa, e as oscilações inexplicáveis nas leituras do consumo. A falta de diálogo da Foz com a comunidade foi outro aspecto salientado por Vanderlei.
Os vereadores tiveram quatro minutos cada um para falar em nome da comunidade e o mais contundente foi César Cim (PP), que criticou "o absurdo" feito na Praça do Estudante (a estação elevatória de esgoto ali erguida) e o caos nas ruas que tiveram obras da Foz. "Queremos que a cidade fique mais bonita. Deixar as ruas como estavam antes das escavações é obrigação. A Foz deveria, sim, deixá-las mais bonitas, para as pragas dirigidas à empresa se transformarem em elogios". Os demais vereadores enumeraram problemas, desde os mais visíveis, como o mau estado do pavimento por onde passaram as obras, até a questão de como ficarão as tarifas sociais e como será viabilizada a instalação para moradores que estão em áreas abaixo do nível da rede coletora e contas separadas para água, lixo e esgoto. Vanderlei insistiu na necessidade de a concessionária dialogar com associações de moradores e com a Febraban (federação que reúne estas entidades), antes de iniciar obras nas ruas e que deveria ter conversado com representantes dos estudantes sobre as obras que seriam feitas na Praça dos Estudantes.
E assunto não faltaria, como ele mesmo expôs aos representantes da Foz na abertura dos trabalhos. "Água, esgoto, lixo, na mesma fatura é uma mistura encrencada, e tudo apresentado sob a égide da Foz do Brasil. Há o problema de reajuste incompreensível para a população das tarifas, assim como a readequação do contrato exigido pela empresa, e as oscilações inexplicáveis nas leituras do consumo. A falta de diálogo da Foz com a comunidade foi outro aspecto salientado por Vanderlei.
Uma reunião que seria para esclarecer problemas provocados à população |
Cleber e Sandro, diretores Operacional e de Operações, da Foz |
Nova goleada no Metropolitano, e uma dúvida
Figueirense 4x1 Metro; Metro 1x1 Joinville; Guarani 3x1 Metro: Metro 2x1 Juventus. Estes, os resultados do Metropolitano nas quatro rodadas do segundo turno, 4 pontinhos, nove gols tomados, cinco feitos. Não sou analista e nem aficcionado por futebol, mas inevitável a dúvida: adiantou demitir o técnico Barbieri, em fevereiro. E com ele jogadores e o gerente de futebol?
Alguém dirá: mas estamos na frente do Joinville. Belo consolo. E a próxima rodada tem a Chapecoense pela frente, lá. Nesse ritmo, o Metropolitano corre o risco de ser ultrapassado, daqui a uns três anos, pelo novo BEC.
No meio da tarde comentei o teor deste post com Eder Boron, gerente administrativo do clube. Ele garante que valeu a pena: "Melhorou muito o ambiente de vestiário, a relação técnicoxatleta". Então tá. Falta refletir isso em campo.
Alguém dirá: mas estamos na frente do Joinville. Belo consolo. E a próxima rodada tem a Chapecoense pela frente, lá. Nesse ritmo, o Metropolitano corre o risco de ser ultrapassado, daqui a uns três anos, pelo novo BEC.
No meio da tarde comentei o teor deste post com Eder Boron, gerente administrativo do clube. Ele garante que valeu a pena: "Melhorou muito o ambiente de vestiário, a relação técnicoxatleta". Então tá. Falta refletir isso em campo.
24 março, 2013
Pedalando rumo à Ostendorf
Uma domingueira no pedal |
Passeio de quase uma hora |
Da Fundação Cultural à Vila da Páscoa |
O ciclista aprendiz chegou lá |
Ciclista descansado, na bike alongada |
Unidos pelo pedal |
Família pedalando unida |
Pais e filhos, cena comum |
Ciclista-mirm curtiu o passeio |
Chegando à Vila |
Eldon (camiseta branca), convidou a australiana Lynette para o passeio |
Gremista, claro, não poderia faltar |
Na Osterdorf, teatro para recepcionar ciclistas |
Rudinei Morales ganhou atenção.... |
....do público de todas idades |
Também deve coelho-ciclista |
Descanso na própria bike |
E teve bike temporariamente abandonada |
Toda atenção ao artista trazido pelo Sesc |
Bom momento para bate-papo |
Ciclistas concentrados |
O pessoal da ABC: Duwe, camisa preta, Boos, camiseta branca e bone |
Silvio, presidente da FMC (camiseta branca, capacete) pedalou |
Jovens e idosos, compartilhando lazer |
Pai e filhos, ciclistas equipados |
Respeito, sempre necessário lembrar |
Bikers enamorados |
Indispensável água para hidratar |
21 março, 2013
Um pedido de CPI que nem sequer a pizza chegará
O vereador petista Jefferson Forest protagonizou o principal assunto do dia na Câmara de Vereadores, nesta quinta, ao apresentar oficio requerendo a instalação de uma comissão parlamentar de inquérito. Ele quer a investigação sobre a utilização de empréstimos feitos entre a administração municipal, no governo Kleinubing, com o Badesc (agência de crédito do governo hoje dirigida pelo mesmo Kleinubing). Mas, já deu para perceber que o oficio dificilmente chegará ao presidente do Legislativo, o também petista Vanderlei Oliveira.
Jefferson anuncia desde que assumiu o mandato sua intenção de criar uma CPI para investigar irregularidades no Executivo, seguindo os passos da Operação Tapete Negro em andamento pelo Ministério Público. O foco seria o desvio de recursos provenientes do Badesc. Parte dos R$ 30 milhões emprestados pela agência estatal para pavimentação de 40 ruas, mais R$ 2,5 milhões para obras do PI5 ( o dique contra cheias da Fortaleza) e R$ 10 milhões para a recuperação da margem esquerda do Rio Itajaí-Acú, teriam sido desviados para outras obras, acusa o vereador.
Mas, para dar prosseguimento ao ato, Jefferson precisa cinco assinaturas, o que parece ser quase impossível. Garantidas ele teria apenas a dele próprio, a do colega petista Adriano e a do pepista César Cim. Os vereadores do chamado bloco governista (Roberto Tribess (PMDB), Marcos da Rosa (DEM), Jens Mantau e Maurício Goll (PSDB) e Oldemar Becker (PPS), alegaram que se reunirão nesta sexta, pela manhã, para discutir o assunto, mas Marcos da Rosa, por exemplo, adiantou que não assinará. "O Ministério Público já esta investigando e tem melhores condições do que nós para isso", justificou. Entre os vereadores do PSD igualmente não encontrará aliados, como revelou Robinson Soares, que simplesmente disse que não assinará e Zeca Bombeiro, igualmente contrário. "Se houver algum processo contra o Badesc, o município ficará impedido de buscar financiamentos na instituição por oito anos. Vale a pena?", questionou Bombeiro.
Resumindo, o pedido de CPI ficará nisso mesmo: num pedido.
Jefferson anuncia desde que assumiu o mandato sua intenção de criar uma CPI para investigar irregularidades no Executivo, seguindo os passos da Operação Tapete Negro em andamento pelo Ministério Público. O foco seria o desvio de recursos provenientes do Badesc. Parte dos R$ 30 milhões emprestados pela agência estatal para pavimentação de 40 ruas, mais R$ 2,5 milhões para obras do PI5 ( o dique contra cheias da Fortaleza) e R$ 10 milhões para a recuperação da margem esquerda do Rio Itajaí-Acú, teriam sido desviados para outras obras, acusa o vereador.
Mas, para dar prosseguimento ao ato, Jefferson precisa cinco assinaturas, o que parece ser quase impossível. Garantidas ele teria apenas a dele próprio, a do colega petista Adriano e a do pepista César Cim. Os vereadores do chamado bloco governista (Roberto Tribess (PMDB), Marcos da Rosa (DEM), Jens Mantau e Maurício Goll (PSDB) e Oldemar Becker (PPS), alegaram que se reunirão nesta sexta, pela manhã, para discutir o assunto, mas Marcos da Rosa, por exemplo, adiantou que não assinará. "O Ministério Público já esta investigando e tem melhores condições do que nós para isso", justificou. Entre os vereadores do PSD igualmente não encontrará aliados, como revelou Robinson Soares, que simplesmente disse que não assinará e Zeca Bombeiro, igualmente contrário. "Se houver algum processo contra o Badesc, o município ficará impedido de buscar financiamentos na instituição por oito anos. Vale a pena?", questionou Bombeiro.
Resumindo, o pedido de CPI ficará nisso mesmo: num pedido.
Servidores aprovam. Agora é negociar com governo
Professores e Seterb predominaram na assembléia |
Além das questões financeiras, a pauta inclui exigência para que o Executivo envie à Câmara de Vereadores projeto de lei vedando o assédio moral no âmbito da administração pública municipal e implantação do Programa Municipal de Saúde Vocal do Professor, entre outras questões. O Sintraseb também quer a participação permanente na discussão e elaboração de projetos que alterem a legislação em questões ligadas aos servidores públicos.
Agora a proposta será encaminhada ao Executivo, para negociação, o que certamente envolverá os secretários de Administração e de Gestão de Governo.
Sem a figueira, outras sombras foram procuradas |
Sintraseb apresentou pauta de reivindicações |
Propostas foram aprovadas por unanimidade |
Promotores advertem que PEC 37 é retrocesso e favorece corruptos
O Brasil está na iminência de se equiparar a três ou quatro países africanos em termos de apuração de crimes contra a ordem pública, especialmente aqueles cometidos por autoridades, governantes, empresários, os chamados "crimes do colarinho branco". Um risco e um retrocesso real que propõe à Nação o deputado Lourival Mendes (PTdoB, do Maranhão), com sua Proposta de Emenda Constitucional 37 em tramitação na Câmara dos Deputados. Isto porque a PEC 37, ou "PEC da impunidade",como também é chamada, tira do Ministério Público o direito de investigar.
Esta possibilidade danosa ao país foi salientada pelo promotor Gustavo Mereles Diaz, que participou, com seu colega Odair Tramontin, do "Pauta Café", encontro promovido pela Associação de Imprensa do Médio Vale do Itajaí-ASSIMVI, nesta quinta-feira pela manhã. Na reunião que é marcada pela informalidade, os promotores Diaz - da Defesa da Moralidade Administrativa e Controle da Constitucionalidade - e Tramontin - da Defesa da Cidadania e Terceiro Setor -, falaram sobre a atuação do Ministério Público em defesa dos interesses da sociedade, nos diversos setores, passando dos crimes contra o meio ambiente, aos crimes contra a ordem tributária, passando pelas áreas da familia, menores, crime e civel. Ambos foram convidados pelo relacionamento mantido com a Imprensa desde o final do ano passado, em função de ações que apuram crimes contra o erário público em Blumenau, na chamada Operação Tapete Negro, e crimes eleitorais que resultaram na cassação, em primeira instância, de três vereadores da cidade.
Ao mencionar a PEC 37, os promotores dizem, que tirar o MP das investigações e deixar esta atribuição exclusivamente às polícias Federal e Civil dos estados, beneficiará apenas os detentores de poder corruptos, pois os cargos de mando nestas polícias são ocupados, quase sempre, por indicações políticas e, portanto, sujeitos a interferências externas.
`Promotores falam sobre atuação do MP à Imprensa |
Odair: Lutamos contra maus políticos e depois os vemos como mais votados |
Mereles: "O MP incomoda muitos por sua atuação e agora tentam limitá-lo com a PEC 37" |
20 março, 2013
Descubra, nas páginas do Santa, onde comprar barato
Anunciante "mão aberta", ou premiado pelo veículo? |
Bem, provavelmente foi um "bônus" para o cliente, já que escassearam anúncios na edição. Além de uns poucos rodapés, somente outros quatro anunciantes de meia página: uma agência de propaganda de Jaraguá do Sul, uma operadora telefônica e dois anúncios de instituições públicas: Câmara de Vereadores (esta, de Blumenau) e Vila Germânica, com seu festival da cerveja, evento que o Santa não se cansa de divulgar, dada sua relevância e importância para a comunidade blumenauense.
19 março, 2013
Vem aí a campanha salarial dos servidores municipais
O prefeito Napoleão Bernardes, que anda às voltas com a precariedade das finanças públicas, terá, logo, logo, mais uma preocupação: o reajuste dos servidores públicos. O sindicato dos servidores, Sintraseb, já deu partida à campanha salarial do ano e convoca os filiados para Assembléia Geral, nesta quinta-feira, 21, às 15h30, na Praça da Prefetura (a ex-Praça da Figueira).
Esta assembléia servirá para votar a pauta de negociações que terá, como ponto principal, pedido de aumento real de 10%, além da reposição do INPC de 6,5%. Ainda na questão financeira, o Sintraseb cobrará do governo o reconhecimento das perdas salariais da categoria, calculada em 30%. "Vamos propor que o prefeito reponha estas perdas parceladamente, até 2017, o que dará 5,39% por ano", disse Sérgio Bernardes, diretor da entidade.
Esta assembléia servirá para votar a pauta de negociações que terá, como ponto principal, pedido de aumento real de 10%, além da reposição do INPC de 6,5%. Ainda na questão financeira, o Sintraseb cobrará do governo o reconhecimento das perdas salariais da categoria, calculada em 30%. "Vamos propor que o prefeito reponha estas perdas parceladamente, até 2017, o que dará 5,39% por ano", disse Sérgio Bernardes, diretor da entidade.
Tratamento médico rápido, sem chance para suplentes
Acabou, poucos minutos antes da 19h desta terça-feira, a mini-novela da suplência do vereador Ivan Naatz (PDT) e líder do governo na Câmara Municipal de Blumenau. Há dias ele anunciava que se afastaria para tratamento médico, em função de problema nas cordas vocais. Roberto da Luz
Mas, acima de sua vontade, estavam outros cinco suplentes, todos com melhor votação do que ele e do PT, partido com o qual estavam coligados. Na semana passada, Luz articulava, negociava, acreditando que os suplentes petistas fariam um gesto altruístico, abrindo mão de seu direito natural. Mas, no fim-de-semana, a primeira suplente da lista, Evelin Huscher, disse, em reunião partidária, que não abriria mão. "Como justificar a meus eleitores", argumentou.
Bem, Naatz e seu partido - segundo ele a decisão foi partidária - resolveu: pediu licença do dia 21, quinta-feira, até dia cinco de abril. Será um tratamento intensivo, relâmpago. Como são menos de 30 dias de afastamento, sua vaga não pode ser ocupada.
Nem Roberto, nem Evelin, e fim, aparentemente, de coligação.
Naatz, longe do plenário por apenas 15 dias |
Bem, Naatz e seu partido - segundo ele a decisão foi partidária - resolveu: pediu licença do dia 21, quinta-feira, até dia cinco de abril. Será um tratamento intensivo, relâmpago. Como são menos de 30 dias de afastamento, sua vaga não pode ser ocupada.
Nem Roberto, nem Evelin, e fim, aparentemente, de coligação.
Ribeirão Fortaleza, em breve sob um túnel verde
A Companhia Urbanizadora de Blumenau (URB), braço executor de obras e prestador de serviços da administração municipal, está em reestruturação, parece. Novo presidente, o segundo em dois meses e meio de governo, demissões de funcionários, redução de quadro para ajustar contas, além de revisão de contratos com terceiros. Tudo em função das falcatruas na empresa detectadas pela Operação Tapete Negro, do Ministério Público.
Enquanto isso, e por causa dos cortes de pessoal e de contratos, provavelmente, avança do "tapete verde" na margem e sobre nossos ribeirões. Registrei o túnel verde no Ribeirão Fortaleza, no final da manhã desta terça-feira, ali, na ponte de acesso à Associação de Moradores da Rua São Bernardo, na Itoupava Norte.
Fiz a imagem antes que o curso d´água não seja mais visível. Será que o dessassoreamento e limpeza das margens dos ribeirões não era tarefa da URB? Não me informei.
Ribeirão assoreado |
Fiz a imagem antes que o curso d´água não seja mais visível. Será que o dessassoreamento e limpeza das margens dos ribeirões não era tarefa da URB? Não me informei.
Tunel verde em formação |
18 março, 2013
Vereador que foi governo, critica obra abandonada
Assisti trecho de um programa da TV Legislativa, de Blumenau, no fim-de-semana, em que o vereador Célio Dias (PR) - um daqueles que está com a espada da Justiça sob a cabeça - criticava o abandono de uma obra pela administração municipal. Foi ao local para mostrar que o Centro de Zoognose começou a ser construído, mas os trabalhos ficaram no alicerce. Disse que é uma obra importante, porque a cidade não tem onde recolher animais abandonados ou que sofrem maus tratos, o que, anos atrás era feito, de forma que, segundo ele, nem todos concordam ou aceitam (os animais eram sacrificados para uso em aulas).
Uma preocupação justa, se ele não tivesse participado do governo que abandonou a obra. Primeiro como presidente da URB, a empresa que presta serviço para o governo municipal e está envolvida no rolo do Tapete Negro, e depois como assessor do Edson Brunsfeld (ex-vice-prefeito e secretário de articulação política de JPK). Não pode fazer nada quando integrante do governo, ou somente agora, como vereador, tomou conhecimento da obra e seu abandono?
Célio cobra, sem lembrar quem abandonou obra |
16 março, 2013
Ressuscitado, BEC é festejado em carreata
Como aconteceu com a Phoenix da mitologia grega, ave que renascia das cinzas, o BEC ressurgiu. O novo Blumenau Esporte Clube foi apresentado aos torcedores e à cidade dia 13, quarta-feira passada, e neste sábado à tarde reuniu fãs do tricolor para uma carreata. A chuva fraca e intermitente da tarde não foi empecilho para os torcedores que se uniram para desfilar por ruas da cidade, embandeirados e liderados pelo presidente, Eduardo Corsini.
Os "bequianos" (creio que assim serão identificados os torcedores), a bordo de algo em torno de 50 veículos, partiram da Fonte Luminosa, seguiram pela Rua Amazonas até a igreja Santo Antônio - com uma parada estratégica em frente à loja Márcio Veículos, principal patrocinador até o momento -, retornaram para o Centro; seguiram para o bairro Fortaleza e de lá iriam até a frente do Parque Ramiro Ruediguer.
Na segunda-feira, o clube dá mais um passo, que é a participação no congresso técnico da "Terceirona" - o campeonato da terceira divisão do futebol catarinense -, na sede da Federação Catarinense de Futebol. "Em agosto entraremos em campo", avisa Corsini.
Torcedores comemoram retorno |
Na segunda-feira, o clube dá mais um passo, que é a participação no congresso técnico da "Terceirona" - o campeonato da terceira divisão do futebol catarinense -, na sede da Federação Catarinense de Futebol. "Em agosto entraremos em campo", avisa Corsini.
Corsini, liderando a volta do BEC |
Na tarde chuvosa, 50 carros em carreata |
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