"O crime organizado invade o esporte" |
O requerimento foi apresentado à Mesa Diretora apontando três fatos básicos que exigem avaliação mais apurada, segundo ele: a contratação da empresa MG1 Sports, de Marcelo Greuel, ex-atleta e integrante do Conselho Estadual de Esportes (do qual também participam os presidentes da Fesporte e da FMD); a contratação da empresa Sul Organização de Eventos para organizar a abertura dos Jogos e da organização não governamental Instituto Esporte e Cultura para fornecer gandulas nos locais de jogos e pessoal para limpar as quadras. Lembra o autor do requerimento que ambas apresentam o mesmo endereço, no município de Penha, como sede e que a Sul tinha como representante Flamarion Dias, servidor comissionado da Fesporte.
Jefferson Forest cita a falta de licitação nestes dois últimos casos e também questiona o fato de a administração municipal não ter aberto sindicância para apurar as denúncias que motivaram Ação Civil na Justiça. Tudo isso indica ter havido improbidade administrativa, diz o vereador, que da tribuna disparou: "O crime organizado invade o esporte". Para que seu pedido prospere, vai depender da assinatura dos vereadores do PSD, que iriam avaliar o requerimento de Jefferson à noite. Mas, como a Fesporte é um braço do governo estadual, o vereador petista não deve alimentar esperanças.
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