Nesta sexta-feira é bem possível que a gente não veja vigilantes no banco, no supermercado e tampouco carros-forte circulando. É que o sindicato que congrega os trabalhadores desta área está conclamando-os a não trabalhar neste dia. Uma paralização pelo descumprimento de acordo salarial por parte das empresas, que não pagam oi adicional de periculosidade, que representa 30% do salário-base, esclarece o presidente do sindicato da categoria, Jodecir Souza.
Na região, base do Sindicato dos Trabalhadores nas Empresas de Vigilância, há cerca de 3 mil vigilantes e algo em torno de 2 mil em Blumenau, empregados em 27 empresas. Mas esta greve é nacional.
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