A revisão de contrado que está exigindo a empresa
Foz do Brasil ainda vai render muito assunto. Hoje (quinta,29) pela manhã o
presidente da Câmara Municipal Jovino Cardoso convocou os vereadores para uma reunião a portas fechadas onde foi discutida a questão. O mote foi documento enviado ao Legislativo pelo
promotor de Justiça Gustavo Mereles Diaz, em que alerta para os prejuízos que o municipio e seus cidadãos podem ter. Houve pedido de
CPI nesta reunião, que não prosperou. Na próxima semana, tem mais discussão.
Uma
Comissão Parlamentar de Inquérito, onde a maioria dos vereadores foi a favor da concessão, e em final de mandato, não tinha como ser aceita. Mas será encaminhado documento ao prefeito Kleinubing para que nenhum doicumento referende à revisão de contrato com a Foz seja assinado nesta gestão.
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| Vereadores discutem o que fazer em função do alerta do MP |
O
Ministério Público está analisando o pedido de revisão, que pode gerar um aumento de algo em torno de R$ 120 milhões aos cofres públicos, em inquérito civel. O promotor Diaz pretende concluir esta peça jurídica ainda este ano.
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