Tribess, vendo o acordo esvair-se. |
Mário, de olho na presidência, com apoio do prefeito |
Isto foi no início de 2013. Agora a situação é outra, mais por influência do paço municipal do que dos próprios vereadores. "O Napoleão quer o Mário Hildebrandt", desabafa o próprio Tribess, aparentemente conformado. E o "candidato do prefeito" só não teria os três votos do PT, o do próprio quase presidente (PMDB) e, provavelmente o do pedetista Ivan Naatz. E até a composição da Mesa estaria definida com o PSD agora aliado do governo: além de Mário na presidência, Marcos da Rosa (DEM), subindo de 1º secretário para vice-presidente: o tucano Marco Wanrowisk na 1ª secretaria e o Célio Dias (PR e parte do processo judicial apelidado de "Tapete Negro"), premiado com a 2ª secretaria.
Mas, "nada está definido e o Tribess pode ser, sim, meu sucessor", disse-me, no final da tarde desta terça-feira o atual presidente, Vanderlei Oliveira.
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