A pequena Francisco Albo, talvez ganhe novo visual este ano |
lá se vão 18 meses do atual governo.
AGORA HÁ CRITÉRIOS, FALTAM VERBAS
Ficarão na lista outras 53 vias onde os proprietários de imóveis já recolheram o total exigido pela prefeitura. A estas, somam-se 69 nas quais o valor que cabe a cada um ainda está sendo depositado em poupança. Vilmar Rosa, diretor da Divisão de Mutirão da Secretaria de Obras atribui a demora a dois fatores: "Primeiro tivemos que buscar informações e organizar uma lista de ruas, com data de abertura das contas e situação da poupança". Para ter uma lista das ruas e a ordem de atendimento, foram consumidos os seis primeiros meses de governo. "Precisávamos estabelecer critérios", diz ele. Pretendiam resguardar-se de episódios como o "Tapete Negro" na administração passada.
Compreensível. Mas, depois de tudo colocado no papel, deixando clara a ordem das ruas para atendimento, evidenciou-se outro e mais complicado obstáculo: a falta de dinheiro. Vilmar lamenta a dificuldade em obter financiamento em instituições públicas pelo modelo do mutirão (verbas do município e de particulares), além da exigência de calçadas.
PRÓXIMO DE ELEIÇÃO, MAIS AÇÕES
As 122 ruas que integram a relação atual somam 191 mil metros quadrados e sua pavimentação tem um custo estimado em pouco mais de R$ 16 milhões, dos quais R$ 5 milhões é a parte dos proprietários de imóveis e R$ 11,4 milhões o custo para o governo municipal.
Mas Vilmar Rosa tranquiliza: logo fica concluída a documentação de mais 10 ruas, que serão encaminhadas à Secretaria de Gestão Governamental para a liberação de recursos. "No ano que vem creio que pavimentaremos a maior parte das 53 ruas com 100% do valor dos moradores já recolhido".
Não tenho dúvida. Deve aparecer o programa "Pavimenta Ação", pois já estaremos, ai, nos aproximando de mais uma eleição municipal.
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