A Feirinha Wollstein, reuniu algo em torno de 40 "comerciantes" neste sábado, no Parque Vila Germânica. Era a sétima edição deste evento criado em janeiro pela iniciativa de dois jornalistas e um dono de bar (Giovanni Ramos, Leo Laps e Fábio Wollstein), para atender um desejo de muitos que era a de ter um local para a venda informal de artesanato, livros, discos, bugigangas, algo que o poder público nunca conseguiu implantar.
Desta vez sairam do acanhado espaço do Botequin Wollstein, para a frente do principal pavilhão da Vila Germânica, em função da realização ali de uma feira de gastronomia. Inscreveram-se 40 pessoas - entre artesãos, profissionais liberais, artistas, pequenos e informais comerciantes - para oferecer enfeites diversos para o lar, roupas para cães, bijouterias, discos de vinil, CDs, quadros, camisetas, peças de cerâmica, livros e vestuário em brechós.
A feira iniciou sob céu azul, sol forte às 14h e terminaria com o frio da noite, às 20h.
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