"Os sinais da gravidade são visíveis na leveza - essa a façanha do aço que flutua ou da raiz que esvoaça", dizia o escritor Denis Radunz, da escultura do blumenauense Guido Heuer instalada à margem da via expressa. Claro, isto foi antes de ser erguido bem próximo dela, um supermercado. Durante a obra, as alamandas que cercavam a escultura deram lugar a um canteiro de obras....ferro..madeira...barro.
A área em frente a obra foi recuperada, embora sem muito esmero, mas a leveza a que falava Radunz desaparece se a escultura for vista da rua que dá acesso ao comércio. Deste ângulo, a arte em aço nasce de entulhos. Mas, enfim, é apenas uma obra de arte.
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