Pensei que este ano passaria sem
Oktoberfest. Seria a primeira vez em 20 anos. Mas não foi desta vez: promoveram uma Oktober também aqui em
Barcelona. A primeira, iniciativa privada, com três noites (sexta, sábado e domingo). Fui lá, claro, inevitável. Nada semelhante à nossa. Nos moldes da alemã e minúscula, claro, mas com demoradas filas, para entrar, para comprar chope.
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Uma oktober com sotaque catalão |
Não vi propaganda em TV ou qualquer outro lugar. Mas no inicio da noite de sábado, encontramos uma longa fila para entrar no local. Depois de meia hora de espera, descubro que havia reservas de mesas, feitas pela internet, de graça, e minha filha, Cristina, lembrou que uma amiga tinha reserva. Nos livramos desta, mas não escapamos de mais uns 15min de espera em outra fila para comprar chope, pois quase todo "oktoberfesteiro" pagava com cartão de crédito. Enfim, chope garantido (
Paulaner, de
Munique, a 8 euros o litro - outra opção era meio litro, a 5 euros), fomos para a mesa. A música era mecânica, mas nossas velhas conhecidas. E teve até música brasileira. Adivinhe!! Michel Teló, que provocou muita vibração. Às 22h, quando começou a predominar ritmos de discoteca, fomos embora - a Oktober ia até à 1h30 - e no lado de fora, muita gente na fila esperando para entrar (a entrada, grátis, era liberada a medida que "oktoberfesteiros" saiam do pavilhão (algo como o nosso antigo "B") e depois de passar por revistas de bolsas ou carrinhos de bebê, para garantir que nenhum caneco, fornecido pela cervejaria, fosse levado.
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Chope alemão, |
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como as chopeiras e canecos |
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Diversão nas mesas |
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Brasileiras na festa |
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A primeira Oktoberfest, no El Maresme |
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