Deparei-me com uma cena incomum na Rua XV de Novembro (a principal da cidade, para quem não é daqui), no meio da tarde desta terça, 4: o gerente de
resíduos sólidos e o fiscal do setor, do Samae, remexendo em sacos de lixo. Claro, parei e fui perguntar o porquê. E soube que faz parte da árdua tarefa de disciplinar a deposição de resíduos nos diversos containers colocados com este fim no Centro da cidade.
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Franceschi e Lanser, em busca de infratores |
José Calos Franceschi, o gerente, e Bento Lanser, o fiscal, tentavam encontrar algo que identificasse os autores da infração, em meia dúzia de volumosos sacos e uma bombona plástica também repleta de resíduos. Este ano, cerca de 30
notificações, que são transformadas em multas de R$ 180 reais, já foram expedidas a comerciantes da rua. É a tentativa mais drástica de educar, já que os comunicados e orientações feitas pela autarquia responsável pela coleta do lixo não se mostram suficientes.
Em outubro do ano passado, lembra Franceschi,
comerciantes, donos de restaurantes e lanchonetes e condomínios residenciais, foram informados através de quatro entidades que os representam, das novas normas para descarte e horários de coleta no Centro. Mas, quase um ano depois, ainda há quem largue os sacos de lixo na calçada, longe dos containers.
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