Caro leitor/leitora. Reabro o blog depois de mais de um mês, para tirar as teias de aranha com uma explicação que deveria ter dado há tempo e dois ou três comentários. A explicação: a confecção de alguns móveis, tarefa que está em atraso em função da chuva e do frio (até parece justificativa de obra pública), em minha marcenaria caseira, e um curso técnico no Senai, que me toma toda a tarde, de segunda a sexta, provocaram o abandono do blog. O trabalho de marceneiro, não sei quando concluirei e o curso encerra em meados de outubro.
Agora, uma constatação: somente nesta semana que se encerrou (entre os dias 19 e 22 de agosto), houve entendimento entre a Secretaria de Turismo/Fundação Promotora de Eventos e a instituição financeira que será responsável pela venda de ingressos e tiquetes da Oktoberfest. Somente 50 dias antes do inicio do evento e logo este ano que há a complicação de os ingressos serem datados e com venda limitada. Soube disso durante a Choppmotorradfest - a festa alemã-pomerana promovida pelo Ingo Penz (com bandas, grupos folclóricos, rainha e princesas vindas de Pomerode - na sexta-feira, na Vila Germânica. E também soube que o custo para a Oktoberfest será três vezes maior do que foi pago para a instituição financeira em edições anteriores, tudo porque teria faltado habilidade do secretário de Turismo, presidente da Oktoberfest, na negociação, disseram-me. Bem, mas tudo isto extra-oficial, pois a licitação ainda não saiu. E também extra-oficialmente, as vendas ficarão a cargo novamente da Blucredi.
Aliás, observei na Choppmotorradfest a longa conversa do atual presidente Ricardo Stodieck e o anterior Norberto Mette. Certamente uma troca de informações e talvez, mais do que isto, busca de sugestões e opiniões por parte do atual administrador já que Mette carrega vasta e bem sucedida experiência de Oktoberfest.
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